“Pergunto pois: Acaso rejeitou Deus ao seu povo? De modo nenhum; porque eu também sou israelita, da descendência de Abraão, da tribo de Benjamim.” Romanos 11:1
“Porque, se a sua rejeição é a reconciliação do mundo, qual será a sua admissão, senão vida dentre os mortos.” Romanos 11:15
“Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar...”Gênesis 12:3
Estes são alguns textos que tratam de um assunto que muitas vezes nós cristãos evitamos ou simplesmente reputamos como secundário – a aliança que Deus tem com o povo judeu e sua terra, Israel. O Apóstolo Paulo nos capítulos 9, 10 e 11 de Romanos trata extensamente desse assunto e deixa claro que houve sim uma rejeição da parte de Deus à indivíduos judeus, que como qualquer um que não crê na justiça de Deus em Cristo, não pode ter seus pecados lavados e apagados, mas jamais rejeitou a descendência de seu amigo Abraão. Jamais rejeitou os judeus como povo e a terra de Israel, prometida por Ele para o patriarca e sua descendência para sempre! Um fato que precisamos entender é que o trato de Deus com Israel sempre foi coletivo, como nação, enquanto na Nova Aliança em Cristo, cada indivíduo obtém a salvação de sua alma pela fé na obra da Cruz, seja ele judeu ou gentio. Muitas vezes não cabe em nossa teologia como Deus poderia ainda ter aliança com um povo que não crê que Jesus é o Mesisas, mas Paulo responde a isso dizendo que os dons e eleição de Deus são sem arrependimento, pois eles são amados por causa dos pais (Rm 11:29). Outra realidade que precisamos ter em mente é que Deus prometeu uma descendência a Abraão numerosa como as areias do mar e as estrelas do céu – isso não é mera alegoria, foi a maneira de o Senhor dizer que lhe daria uma descendência física (areia), e outra espiritual (estrelas). Aprendemos com Paulo que quem recebe a Cristo se torna herdeiro das bênçãos de Abraão, e é enxertado na Oliveira, que é Israel - essa é a descendência espiritual, a Igreja! A descendência natural, física, são obviamente os judeus.
A Restauração da Nação de Israel
Deus fez promessas a Israel dizendo que se eles obedecessem e buscassem a Ele, o Senhor os faria habitar em sua própria terra, e reiterou essas promessas diversas vezes por boca de Seus servos, os profetas. Sempre que houve desobediência nacional, Deus puniu Seu povo entregando-os nas mãos de seus inimigos, sempre querendo que eles se arrependessem e seu voltassem para Ele, que então Se compadecia e os libertava. Em uma dessas ocasiões, o Senhor usou o profeta Jeremias para alertar contra a idolatria que havia se disseminado na nação, e ao não ouvirem as repreensões, receberam a sentença de que seriam levados cativos à Babilônia por 70 anos. O profeta Ezequiel, contemporâneo de Jeremias, começa a profetizar já no cativeiro e vê o destino de Israel muito além daqueles dias e daquele cativeiro. No capítulo 4, Deus mostra quantos anos a nação permaneceria sem tomar posse de fato de sua terra, por causa de sua iniqüidade – 430 ao todo. Na primavera de 536 a.C. o cativeiro de 70 anos terminou, mas infelizmente somente uma pequena minoria decidiu retornar à terra prometida, e isso mostra que como nação, ainda não havia um arrependimento profundo o suficiente para que o Senhor movesse Seu braço para os firmar em seu próprio território, como nação soberana, livre de dominações estrangeiras. Em Levítico 26:18, após prometer bênçãos tremendas em resposta à obediência, Deus alerta que se as maldições como conseqüência da desobediência não fizessem com que o povo se arrependesse, Ele as multiplicaria o castigo por sete. Se pegarmos os 430 anos de cativeiro anunciado, diminuirmos os 70 anos já cumpridos na Babilônia, teremos 360 anos. Por não ter havido arrependimento nacional, temos 360 x 7 = 2.520 anos. Vemos na história que Israel permaneceu debaixo de controle de outras nações, como Grécia, Egito (durante o império Grego), Assíria e por fim Roma, até a destruição total de Jerusalém em 135 d.C , seguido de um longo período de dispersão mundial. Para ajustarmos os cálculos, temos que nos lembrar que o ano bíblico tem 360 dias, e não 365, pois é um calendário lunar/solar com 12 meses de 30 dias. Esse era o calendário utilizado pelos profetas e até hoje é utilizado para fixar as datas das festas judaicas. Em 2.520 anos de 360 dias cada, teremos 907.200 dias. O ano solar moderno tem exatamente 365,25 dias e se dividirmos 907.200 por 365,25 teremos 2.483,8 anos do nosso calendário. O cativeiro babilônico terminou na primavera de 536 a.C., ou seja, 536,4 a.C. Se diminuirmos esse valor de 2.483,8 anos, teremos o valor de 1.947,4. Se somarmos um ano, considerando que não houve um ano “zero” (de dezembro de 1 a.C. passamos para janeiro de 1 d.C.) teremos o valor de 1.948,4, ou seja, 15 de maio de 1948! Na tarde do dia 14, David Ben Gurion proclamou a recriação do Estado de Israel, e à meia-noite do dia 15 terminou o mandato Inglês sobre a terra santa, e a nação passou oficialmente a existir! O Senhor anunciou o DIA em que Israel voltaria à sua própria terra como nação soberana pela primeira vez desde o início do cativeiro Babilônico!
Somos privilegiados de viver na geração que viu e vê a restauração da Figueira (símbolo de Israel como nação política, enquanto a Oliveira representa Israel espiritualmente) e como o Senhor Jesus disse, essa geração seria a última antes de Sua vinda! E percebemos também como Deus tem sido fiel em Suas promessas para com os judeus e como é fato histórico que impérios, reinos e países que os abençoaram, foram abençoados, e quem os amaldiçoou, foi amaldiçoado. O próprio império Britânico, que tinha o controle da terra de Israel desde 1917 quando caiu o império Otomano, foi um exemplo de florescimento e bênção enquanto apoiaram incondicionalmente e deram refúgio aos judeus. Quando alianças escusas começaram a ser feitas com países inimigos do povo judeu, e estes sutilmente começaram a ser banidos da Inglaterra, o império se desfez. O diabo odeia os judeus, e quando viu que a promessa de Deus de entregar novamente a Seu povo sua terra de direito, deu a sua mais terrível cartada em toda história para tentar provar para o mundo que Deus não poderia cumprir Sua Palavra – o holocausto de Hitler. Essa foi a última grande dor de parto antes do renascimento de Israel, e somente 3 anos depois do fim da guerra, como Ezequiel viu no capítulo 37 de seu livro, dos ossos secos surgiu um grande exército, e eles habitaram na sua própria terra. Desde então Israel não teve um dia sequer sem ataques, mas o tremendo é que até mesmo militares de outras nações já declararam que não adianta tentar entender as vitórias do exército Israelense, pois não há explicação humana para elas. Sempre muito menos soldados, com muito menos armamentos e sempre vitórias espetaculares. Deus defende Seu povo!
Textos como Deuteronômio 7:6-8 mostram que a eleição de Deus para com Israel não se baseou em tamanho ou força dos judeus, e sim na aliança que Ele fez com Abraão, Isaque e Jacó. Deus os separou como nação para mostrar Sua Glória, através de um povo normal, comum e até bem mais frágil que os grandes impérios que os cercavam. E geralmente o que se vê entre o povo judeu é somente uma gratidão e celebração por essa aliança e a determinação de Deus de abençoá-los, e não arrogância ou qualquer sentimento de que são superiores à qualquer nação.
Ramos enxertados
Paulo alerta para que os ramos enxertados, que somos nós, os cristãos, não se ensoberbeçam contra os judeus (Rm 11:18, 20), mas infelizmente essa atitude não só tem caracterizado muito da cristandade por toda a história, como também tem tristemente descambado para um aberto anti-semitismo. Algumas das maiores fortalezas mentais que alimentam essa divisão são idéias como a de que foram os judeus que mataram Jesus (sendo que a Bíblia deixa claro que Jesus mesmo entregou Sua vida, Ele foi crucificado por judeus e gentios e na verdade foram nossos pecados que o mataram); a de que Deus os teria abandonado; a ideia de que a Igreja substituiu completamente Israel nos planos de Deus para a terra; até idéias mais sutis, como a de que todas as passagens do Antigo Testamento que falam sobre a restauração da nação de Israel devem ser alegorizadas e interpretadas como pertencendo exclusivamente à Igreja.
Nós temos o dever como cristãos de conhecer a triste história que mancha nosso relacionamento com a descendência de Abraão, para que possa haver um arrependimento, uma remissão, uma reconciliação que abençoará tanto a Igreja quanto Israel, tanto judeus quanto cristãos. Lembre-se que a reconciliação deles é “vida dentre os mortos”! Deus esperou essa geração para liberar o máximo do Seu poder de ressurreição sobre a terra, e uma das principais chaves para isso é exatamente a reconciliação de Seu povo! A Igreja é chave para isso! Muitos pensam que somente a igreja de Roma se tornou anti-semita, mas infelizmente a história não é bem assim.
Nossa História
Atos mostra como algumas comunidades judaicas, principalmente na pessoa de seus líderes, perseguiam os cristãos, mas convém lembrar que a igreja primitiva era judaica. Era assunto entre irmãos. Jesus, os 12, os apóstolos, todos eram judeus. Em Atos 15, o concílio de Jerusalém decide que os gentios seriam aceitos na igreja sem precisar guardar as leis rituais, mas que se abstivessem da prostituição, de práticas pagãs e de carne com sangue. Ou seja, judeu convertido não deixava de ser judeu, e gentio não precisava virar judeu. Temos que avançar até o segundo século (depois do período dos primeiros apóstolos) para começar a ver uma descaracterização das raízes judaicas da Igreja. O herético Márcion retira da Bíblia o Antigo Testamento e boa parte do Novo. Orígenes de Alexandria promove uma interpretação alegórica das escrituras tirando a ênfase na aliança com Israel. Em 230, portanto já no terceiro século, Hipólito de Roma e muitos outros pais da igreja criam o conceito de “Deicídio”, atribuindo aos judeus o imperdoável pecado de “matar a Deus” .
Então entramos no período mais sombrio da história da Igreja, a partir da “conversão” do imperador Constantino (qualquer um pode ler na "Enciclopédia Católica" que esse imperador matou esposa e filho depois de sua "conversão") e a subseqüente adoção do cristianismo como religião oficial do império romano. O Edito de Milão, de 313, prevê liberdades para os cristãos, e imediatamente vários editos contra os judeus são emitidos, proibindo o proselitismo, excluindo-os de cargos elevados e de carreiras militares. Em 325 o Concílio de Nicéia muda o calendário e desconecta a Páscoa do Pessach (a Páscoa judaica). A igreja começa a se mover de uma cosmovisão hebraica para uma Greco-romana, na verdade paganizando em vários aspectos o que tinha sido o cristianismo bíblico com profundas raízes judaicas. A partir daí a teologia do supressionismo ganha força, dizendo que Deus encerrou o assunto com os judeus e a Igreja é o novo Israel. Eusébio (264-340) defende essa idéia, ele que tem sido chamado de o “Pai da História da Igreja”. Com esse modo de pensar, a Lei foi cada vez mais sendo vista como algo negativo e fora de moda, algo para os legalistas judaicos, e não uma expressão do amor de Deus para a humanidade. Frases terríveis são ditas e escritas por muitos dos pais da igreja a partir do século II e mesmo alguns mais moderados como Agostinho, tendem a alegorizar as escrituras desconectando as promessas para o Israel físico e o povo judeu de seus destinatários originais (convém frisar que as escrituras proféticas encontram aplicações espirituais para a Igreja, em Cristo, mas encontram cumprimento literal com o Israel físico e seu povo, os judeus).
O cristianismo é adotado por muitos líderes por meros interesses políticos e isso serve como desculpa para perseguir judeus. O patriarca Cirilo, Bispo de Alexandria expulsou judeus e deu suas propriedades para uma turba de cristãos. E a história continua. Em 590 o papa Gregório I institui o papado como a máxima autoridade do cristianismo ocidental. Em 632, depois de uma conquista de Jerusalém por Persas e uma reconquista pelos bizantinos, começa os batismos forçados. Em 692, cristãos foram proibidos de se consultar com médicos judeus, casamento inter-racial era punido com a morte e nenhuma sinagoga poderia ser construída. Já no Século X, começou o costume de bater na face de um judeu na sexta-feira da paixão e apedrejar casas de judeus no domingo de ramos, isso sem citar mortes, perseguição, discriminação, obrigação de vestir roupas diferenciadas para identificá-los e muitas outras humilhações. Incrivelmente, depois que os muçulmanos invadiram a Espanha, inciou-se um período de tolerância, tanto que muitos judeus imigraram para lá. Mas depois de um tempo, grupos radicais implantam leis de “converta-se ou morra”. Ainda assim os Sefaraditas (sepharad é “Espanha” em hebraico), gozaram de relativa liberdade até serem expulsos em 1492 pelos reis católicos Fernando e Isabel. Uma das piores acusações contra os judeusnessa época era a de roubarem crianças cristãs para usar seu sangue em “libações” para fazer matzá (pão sem fermento). Isso levou a muitas mortes de até mesmo comunidades inteiras como em Bloise na França durante a Segunda Cruzada (1146).
Acusados de serem os autores da peste negra, muitas comunidades judaicas foram destruídas. Veio então a terrível iniquisição na península ibérica e judeus eram forçados a se converter ou morrer. Começa o período dos guetos, a princípio em Viena, quando se tornou regra que os judeus deveriam morar em vizinhanças segregadas, muradas e trancadas à noite e em feriados cristãos. Se tentassem sair dos muros, teriam que usar um distintivo amarelo, que se tornou a base da estrela de Davi amarela que Hitler os forçou a usar durante a II Guerra.
Reforma
Finalmente vem a reforma de Matinho Lutero e poderíamos dizer que agora vamos respirar aliviados por tantas atrocidades cometidas pelo cristianismo contra os judeus...Ledo engano. Devemos muito a Lutero pelo seu trabalho trazendo a Igreja de volta às Escrituras e à salvação pela graça, mas não podemos ignorar sua atitude em relação aos judeus. Após um período inicial de simpatia por eles nos primeiros anos de seu trabalho, ao ver que estes não se convertiam diante de sua pregação (não é de se estranhar depois de séculos de terror), ele se irou e começou a escrever coisas como: “Sinagogas devem ser queimadas, judeus tem que ser privados de seus livros e suas casas destruídas, rabinos tem que ser proibidos de ensinar, seus privilégios de viagem e passaportes tem que ser negados, e devem trabalhar manualmente. Ajam para que sejamos livres desse fardo diabólico e intolerável – os Judeus” (“Os Judeus e Suas Mentiras” – Martinho Lutero, 1543), O triste é que Hitler citou passagens como essa justificando sua perseguição mortal contra os descendentes de Abraão.
E não para por aí, os anabatistas lideraram levantes contra judeus, bem como os menonitas. Nos séculos seguintes, especialmente na Europa, um misto de anti-semitismo e maior tolerância marcou diversos governos. Até que chegamos no século XIX onde ao mesmo tempo em que os terríveis pogroms aconteciam na Rússia, onde comunidades inteiras eram dizimadas, começa também a surgir os primeiros lampejos de um movimento sionista. Theodore Herzl, um jornalista judeu, vendo que os tribunais eram sempre parciais quando judeus eram julgados, notoriamente no caso Dreyfus, começa a dizer que nada além de um estado judeu poderia protegê-los. Então publica em 1896 “O Estado Judeu”, chamando judeus para sua terra natal. Interessante que a partir daí vemos um paralelo no mínimo interessante entre grandes acontecimentos entre os judeus e grandes acontecimentos na Igreja, como por exemplo a declaração Balfour, onde a Inglaterra, após vitória sobre os turcos otomanos na primeira guerra, promete entregar a terra de Israel novamente aos judeus, enquanto no mesmo ano ocorria o primeiro congresso pentecostal mundial após o derramamento do Espírito na Rua Azuza. E assim foi até 1948, quando ao mesmo tempo as grandes campanhas evangelísticas com sinais e maravilhas começavam a acontecer. Em 1967 quando Jerusalém retorna ao controle judeu depois de 2000 anos, na Guerra dos Seis Dias, a Igreja estava entrando na chamada "segunda onda" ou movimento carsimático, onde uma maior consciência e fluir dos dons do Espírito levava os crentes em todo mundo a experimentar uma nova realidade ministerial, notoriamente levantando uma geração de intercessores que pavimentaram o caminho para o profético e o apostólico de nossos dias.
Reconciliação
A questão toda é que existe uma imensa ferida que ainda sangra na alma judaica e depois de séculos de perseguições e anti-semitismo não é de se estranhar que exista uma resistência muito grande por parte de um judeu quando este ouve falar que Jesus é o Messias prometido ao seu povo. Como o Messias poderia ser o Mestre de um povo tão hostil aos filhos de Abraão? De duas uma, ou Jesus não seria realmente o Messias, o que sabemos que não é verdade; ou o cristãos não tem expressado o caráter de Jesus e o profundo amor que Ele sempre expressou pelo Seu próprio povo! A segunda opção é a única...
Mas estamos vivendo o tempo da restauração de todas as coisas, como profetizado em Atos, o que significa que o endurecimento de Israel contra o Messias está chegando ao fim, assim como o tempo dos gentios, e isso significa que o poder pleno da Ressurreição está para ser liberado, pois isso é declarado em Romanos 11:15 quando da reconciliação de Israel com Ele! Mas que papel nós como Igreja de Cristo desempenhamos nesse drama? Cabe à nossa geração a tarefa de oferecer arrependimento diante do Pai e pedir perdão aos judeus por toda a trajetória de dor e sofrimento que temos perpetrado contra eles, tendo em mente o princípio do arrependimento por identificação, onde mesmo que não tenhamos cometido determinado pecado, entendendo que recebemos heranças espirituais, e que a iniqüidade também é visitada até a 4ª geração dos que aborrecem a Deus, choramos e pedimos perdão a Deus e às pessoas feridas pelos pecados cometidos por nós e nossos antepassados, lidando não com a culpa individual de gerações que já morreram, mas com as conseqüências de seus pecados, ainda bem vívidas e presentes. Acrescente à isso o fato de que dificilmente algum cristão não tenha falado ou feito algo que depreciasse os judeus, e vemos que arrependimento precisa ser ofertado urgentemente diante do Trono, pois Deus não quebra Sua Palavra jamais, e quem abençoa Seu povo, é abençoado! Já parou para pensar que muitas circunstâncias na vida de crentes e igrejas está diretamente relacionada à maneira como pensamos e tratamos de Israel? Pense nisso e comece hoje mesmo a orar pela Paz de Jerusalém e pelo povo Judeu. Que o Eterno lhe abençoe!
Bibliografia:
- Site http://www.casaisrael.com/
- A Assinatura de Deus - Grant Jeffrey
- Israel, o Relógio de Deus - Francisco Nicolau